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Travessia do oceano – parte III: chegada a casa

  • vieirabrancojulia
  • 13 de abr. de 2016
  • 1 min de leitura

“Júlia, Júlia, come, we can see your island!”

Fui acordada por uma excitação e felicidade generalizada, que me alertou para uma realidade fantástica – dentro de uma questão de horas, estaria na ilha onde vivo, com as pessoas de quem mais gosto e as paisagens que tão bem conheço.

Passei as horas de aproximação ao porto da Horta no convés, pronta para chegar a qualquer momento.

As surpresas foram muitas, começando por uma receção em mar por parte do Clube Naval e com o meu irmão, que já não via há cinco meses, num Optimist (um barco à vela muito pequeno), a velejar perto de nós.

Sendo que na chegada à Horta estávamos ainda no período de scheepsovername, eu era ainda oficial. Como tal, a capitã da scheepsovername pediu-me para orientar a entrada e aproximação do porto o que foi, sem dúvida, um momento fantástico.

Porém, o momento mais fantástico e, sem dúvida que um dos momentos mais fortes emocionalmente de toda a viagem, teve lugar na atracação na Marina da Horta, onde estava a minha família, amigos e professores, com sorrisos enormes e os braços abertos para me receberem de volta.

O primeiro abraço que dei aos meus pais e irmãos foi único. A felicidade acumulada nos seis meses de viagem, misturada com as saudades de casa e o cansaço da travessia do oceano, resultou num momento com emoções muitíssimo fortes.

Foi espetacular.

Blue Ju


 
 
 

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